Depois de dirigir por horas, o carro de Caio simplesmente parou. Com o celular sem sinal, naquela estrada escura, ela não tinha a quem recorrer. Após seis horas sem passar ninguém, o frio e o medo começaram a tomar conta de Caio. Era quase meia-noite e a lua estava cheia. De longe ela avistou faróis se aproximando e iluminando o caminho. Dois homens grandes chegaram e rebocaram o carro dela até um posto mais próximo.
A tranquilidade durou pouco. Logo Caio observou olhares estranhos e risos sinistros. As conversas ela não mais as
escutava. Trovões ecoaram pela estrada, que parecia sem fim. Caio começou a
ter calafrios e o pavor a dominou. Não conseguia mais distinguir os rapazes,
que a ela, não pareciam mais humanos. Desesperada, ela saltou do carro quando
chegaram ao posto e atravessou a via correndo tentando escapar das criaturas.
Um clarão surgiu em sua direção e com o impacto, ela não viu mais nada...
- Pois foi isso que aconteceu seu guarda, explicava um dos rapazes.
Começou a chover e o moço saltou do automóvel assustado e correu por entre os
arbustos. Nós gritamos e tentamos alcançá-lo, mas não deu tempo, pois um raio a
acertou em cheio. Coitado, ainda não entendemos o que a fez agir assim...
Devido créditos História fantásticas/editado por Eduarda
Devido créditos História fantásticas/editado por Eduarda
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