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A outra sexta 13






    Estava eu na escola andando pelos corredores, quando de repente sou atraída por um grupo de alunos, paro e volto para ver a rodinha que acontecia em uma sala vazia, acho que estava rolando uma brincadeira, e fico observando o que seria aquilo, quando vejo uma ventania na janela, eles começaram a correr.
            
Era sexta feira 13 à noite chamo meu amigo para vim aqui em casa contar o que tinha visto, meus pais estavam indo para uma festa e eles gostavam que Pedro ficasse em casa comigo, pois assim eu não ficava sozinha em casa. Meu pai pediu para não dormir essa noite porque dizia à lenda que em noite de sexta feira não se podia dormir, ou ao contrário iríamos ser capturadas pelos seres das sombras disse rindo. Meu pai e suas brincadeiras. 
          Quando eles haviam ido embora me surge à ideia de brincarmos com aquela brincadeira que tinha visto na escola, mas quando dou essa ideia ouço uma voz chamar meu nome "Vitória" nesse mesmo momento desisto da ideia de jogar e decido ver televisão. Acabamos dormindo assistindo TV quando acordo com a chuva e os relâmpagos, e ouço a porta bater Pedro ainda estava dormindo e eu prefiro não atender a porta, mas paro e penso se for uma emergência com meus pais, resolvo olhar no olho mágico e vejo que era um homem com, sobretudo preto e chapéu preto, ele me dizia que era melhor eu jogar aquele jogo ou caso contrário todas as sextas feiras 13 ele eu não poderia dormir e iria aparecer para mim. Pedro acorda e quando vejo não via mais o homem atrás da porta meu pais tinham chegado a casa e levo um susto e peço para fechar logo a porta.
           Meu pai tinha levado Pedro para ir para casa, eu fui para meu quarto e resolvi brincar com o jogo, pois eu não poderia dormir mesmo. Quando acabo de jogar estava com medo olho para trás e vejo aquele senhor de preto parado na minha porta me observando quando ele diz – Depois de muito tempo as pessoas pensaram que conseguiram se livrar de mim, mas olha hoje estou bem aqui, porém só apareço nas sexta feiras 13 agora, Prazer meu nome é Jason. 

A viagem de Caio






      Depois de dirigir por horas, o carro de Caio simplesmente parou. Com o celular sem sinal, naquela estrada escura, ela não tinha a quem recorrer. Após seis horas sem passar ninguém, o frio e o medo começaram a tomar conta de Caio. Era quase meia-noite e a lua estava cheia. De longe ela avistou faróis se aproximando e iluminando o caminho. Dois homens grandes chegaram e rebocaram o carro dela até um posto mais próximo.  
A tranquilidade durou pouco. Logo Caio observou olhares estranhos e risos sinistros. As conversas ela não mais as escutava. Trovões ecoaram pela estrada, que parecia sem fim. Caio começou a ter calafrios e o pavor a dominou. Não conseguia mais distinguir os rapazes, que a ela, não pareciam mais humanos. Desesperada, ela saltou do carro quando chegaram ao posto e atravessou a via correndo tentando escapar das criaturas. Um clarão surgiu em sua direção e com o impacto, ela não viu mais nada...

- Pois foi isso que aconteceu seu guarda, explicava um dos rapazes. Começou a chover e o moço saltou do automóvel assustado e correu por entre os arbustos. Nós gritamos e tentamos alcançá-lo, mas não deu tempo, pois um raio a acertou em cheio. Coitado, ainda não entendemos o que a fez agir assim...


Devido créditos História fantásticas/editado por Eduarda

A casa do mal



Manuela sempre foi muito amiga de Carolina, elas tinham a idade de 12 anos e, Carolina havia se mudado para uma nova casa e, enquanto isso elas sempre se falavam por telefone. Depois de uma semana que a casa tinha ficado arrumada, os pais de Carol deixaram ela chamar sua amiga Manu para conhecer a casa nova e o quarto novo dela.
         No outro dia Manu tinha ido na casa de Carol, entrou na casa e viu que a sala era bonita, mas percebeu que a luz de toda a casa era um pouco escura. Carol a leva então até a cozinha e lá Manu sente uma presença ruim muito forte, além de estar arrumada, ainda sim era a parte mais feia da casa. Sem falar Manu  só conseguia sentir muito medo e pediu para subir para o quarto de Carol dizendo que ela estava curiosa.
          Elas sobem uma escada com pisos de madeira e, a casa parecia antiga mais feita uma reforma, o quarto dela era o ultimo do corredor, elas entram e Manu se sente um pouco melhor no quarto dela e começa a mexer nas babies para esquecer aquele medo que a atormentava, elas então resolvem brincar de Barbie.
        Enquanto elas estavam brincando Manu pergunta onde estava os pais dela e Carol responde que não sabia. Manu estava mais calma e continuram brincando com outros brinquedos sentadas no chão. Quando de repente a porta do quarto se abre sozinha de um jeito relativamente forte, Manu dá um grito junto a Carol, depois disso Carol diz que só tinha sido somente o vento, pois a janela estava aberta, mas segundo os cálculos de Manu não tinha como aquela porta abrir daquele jeito apenas com uma brisa.
       Depois de algum tempo Manu vê uma sombra nitidamente passando atrás dela indo para a porta sem ter ninguém andando ela leva um susto e, resolve perguntar de uma vez por todas se Carol não sentia medo dessa casa nova, Carol diz que sentia no começo, mas agora ela sabe que tem fantasma ali, mas que os pais dela pedem para ela não fazer nada, Manu pergunta o porquê que os pais delas não se mudam dali, Carol diz que não sabe, Manu diz que vai ajuda-la a acabar com esses fantasmas.
          No outro dia, quando Manu vai à casa de Carol ela olha uns caras saindo de dentro da casa e, ela pergunta quem eles eram, eles dizem que não podiam dizer, mas Manu sendo uma menina esperta ela fala que eles devem ser um tipo de caça fantasmas e pega das mãos deles um papel escrito que ali na casa tinha uma mulher que havia morrido mas que ela estava com muita raiva dos novos morados pois ali tinha uma coisa muito importante para ela, no papel tinha mais coisas escritas, mas o tal homem pegou da mão dela o papel e disse com uma cara de malvado que não era para ela ficar sabendo de tantas coisas assim.       
         Manuela chega a casa e conversa com sua mãe dizendo que tinha algo muito estranho na casa da sua amiga Carol, a mãe de Manu responde dizendo que tinha ido lá conversar com os pais dela para tentar fazer eles se mudarem e, concorda dizendo que sentiu uma vibração ruim na casa também, mas pediu para ela não se meter, pois isso era assunto dos pais dela e a proibiu dela ir a casa de Carol.
        Manu não se contentou e resolveu ir escondido até a casa de Carol, era de noite e quando ela chega, bate na porta e ninguém atendia, ela batia na porta chamando pelo nome de Carol mas sem respostas, resolve então tentar arrombar a porta com a perna e consegue, quando entra vê que a casa estava vazia e escura ela pensa que eles deviam ter saído já daquela casa, mas quando ela decide ir embora ela tenta abrir a porta e não consegue mais, tenta de todo jeito abrir mas não a sucesso. Parada em pânico mais ao mesmo tempo atenta a tudo, começa a tremer muito e, quando ela pensou que iria ser pega a porta se abre e era a sua mãe a procurando e perguntando o que ela estava fazendo ali, Manu abraça sua mãe fora da casa e diz que elas tinham que ir embora dali.
       No dia seguinte Manu liga para Carol e fala tudo o que tinha acontecido, Carol acha uma loucura, mas diz que os pais dela não tinham conseguido achar o tal cofre com o dinheiro na casa, então eles resolveram sair de lá porque estava ficando muito estranho as coisas na casa, a Manu da a ultima palavra dizendo que agora sim pode ir visita-la na casa da avó, e elas desligam o telefone. A avó de Carol do outro lado pergunta onde estavam os pais dela, Carol responde que eles tinham ido buscar o restante das coisas na casa, mas já fazia muito tempo que eles tinham ido.


O que eu esqueci?




  Acordei no meio da noite. As luzes apagadas e o relógio informavam que eram 03h da manhã. Como estava com sede fui à casinha beber um copo d’ água. Com aquele sentimento de solidão na madrugada, me sentei  no sofá  da sala de estar e liguei meu notebook.

Que dia’’ falei sozinha O que será que eu me esqueci de fazer desta vez?’’

Bem ...’’ Disse uma voz atrás de mim. Você se esqueceu de fechar a porta’’...






Escrito por Luany Bastos wattpad/ Editado por Eduarda.

A boneca de porcelana




         Elza sempre sonhou em ter uma boneca de porcelana, era um sonho dela desde criança ter essa boneca, quando ela teve por volta de uns 19 anos de idade ela fazia o cursinho pré-vestibular em Porto Alegre que é onde ela mora. Ela tinha uma colega que era de Sorocaba e Elza adorava passear com essa amiga quando ela ia em Porto Alegre, em um desses passeios com a colega dela ao shopping, com o nome de Rua da Praia, elas passaram por uma loja de artigos orientais e, nessa loja também vendiam bonecas  de porcelana, entraram nessa loja, e foi quando ela descobriu que essa colega dela também era apaixonada por bonecas de porcelana, tanto que a menina tinha comprado quatro ou cinco de uma vez, ela ficou admirada só olhando, pois ela disse que naquela época ela não tinha possibilidades econômicas de comprar essas bonecas, então ela ficou lá só olhando achando muito legal, mas nesse momento ela olhou na prateleira e, viu uma boneca lá no cantinho, com um expressão tão triste, que ela disse que dava tristeza nas pessoas só de olhar a boneca, só de ver aquela boneca dava vontade de chorar e dava pena dela de tão triste que era expressão dessa boneca.     
        Então ela perguntou para a atendente que era uma chinesa muito prestativa, que estava ali que atendendo elas, então Elza perguntou quanto custava àquela boneca, e a chinesa disse que aquela costuma custar 90 R$ reais, mas como elas estavam levando muitas bonecas, (no caso a colega dela tinha levado umas cinco) a Chinesa faria então por 45 R$ reias que era para elas levarem, então 45 R$ reais Elza tinha e, na hora ela pegou a boneca, catou a boneca e falou que ela ia ficar linda no meio de suas coisas, então a amiga dela olhou e falou não... não leva essa boneca nem por dinheiro que for, essa boneca e muito feia, a roupinha é muito sem graça, uma roupa muito simples e triste (pedido para que ela não levasse), mas Elza ignorou o que a amiga disse e falou que iria comprar sim, pois ela sempre quis uma boneca de porcelana e aquela ela podia pagar, e ia comprar porque ela era linda sim. Elas compraram as bonecas e saíram da loja com as sacolas. Enquanto elas estavam subindo a escada rolante Elza abriu a sacola para olhar a boneca de novo e, nesse momento a boneca estava sorrindo dentro da caixa, nesse momento a amiga dela deu um salto para traz de susto, tanto que ela caiu ali na escada rolante e machucou feio as costas do susto que ela tinha levado, ao ver que a expressão da boneca tinha mudado, não era um sorriso cheio de dente, mas era um sorriso meio Monalisa, um sorriso discreto, mas estava sorrindo, diferente como ela estava na loja, pois lá a expressão dela era muito triste. Ela levou a boneca para casa, mas depois de alguns dias ela se sentiu estranha na presença da boneca, após umas noites essa boneca parecia estranha ali na prateleira no meio das coisas dela, Elza começou a sentir um certo medo da boneca, sem explicação. Então ela foi pegar a boneca da prateleira e, no que ela foi pegar a boneca, a boneca praticamente se desmanchou na mão dela, a perna caiu o braço também, depois ela colocou  de volta os braços, colou a perna e, voltou a botar ali  no lugar dela no meios das suas coisas.     Mas depois ela nunca mais gostou da boneca pois não se sentia mais bem, como quando ela tinha gostava quando a comprou na loja, acabou que ela pegou a boneca guardou de volta na caixa e guardou dentro do guarda roupa dela até hoje, Elza ainda tem essa boneca.
     Talvez a boneca tinha essa expressão triste, justamente para  atrair alguém, para que as pessoas ficasse com pena e a levassem para casa, e na hora que ela conseguiu isso, ela ficou feliz? Mas porque o sentimento de medo? talvez não tivesse boa coisa na boneca, pois foi vendida por uma moça chinesa, talvez a cultura dela tenha algo relacionado.





Créditos no vlog assombrados/ Editado por Eduarda