Amores passados

 



Hoje era um dia daqueles chuvosos e que no final da tarde fazia aquele sol no final do dia, o que eu dizia viúva vai casar, e Eveline dizia 

— Até ela menos eu.

Eveline tinha 26 anos e ela era uma mulher bem sucedida, não somente pela suas conquistas e contia de dinheiro, mas por ser uma mulher imponderada, segura e que sabia o que queria. Ela tinha duas melhores amigas chamadas Késia e Esmeralda e juntas formavam um trio. As suas duas amigas eram casadas menos Eveline. Desde que sentiu que um pedacinho do seu coração tinha ido junto da pessoa que ela tanto gostou, ela não deixou de acreditar no amor, mas nas pessoas. Eveline não sabia o que, mas tinha a sensação que minha vida está prestes a mudar

Depois de um longo dia de trabalho no seu restaurante, ela acordou pela manhã e esfrega seus olhos, sentia o corpo pesado, com nariz fungando e muita dor de cabeça e percebeu que estava resfriada. Provavelmente causada por ela ter tomado um banho quente voltou para casa na chuva. Hoje era sexta feira e seria o dia de encontro das amigas. Todas elas iriam para a casa da Késia. 

  Chegando na casa de Késia, Eveline via ambas acompanhada de seus esposos e um homem misterioso que as amigas tinham arrumado para ela, uma atitude da qual Eveline não gostou nem desgostou. Tinha momentos em que ela queria se sentir especial de alguma forma, mas ela sabia que não precisa de ninguém para se alto afirmar. Essa noite elas tinha preparado um jogo de verdade e consequência. Finalmente chegou na vez de Eveline e ela escolheu verdade. Esse homem da qual as amigas tinha convidado perguntou se Eveline já tinha amado alguma vez na vida e de forma sucinta ela reponde.

— Meu único amor chega dá raiva ele de tão bonito, mas um cafangaste adorável. E dá um gole em um suco. —  Aquele até quando meu coração doía por ele, meu coração batia acelerado.

Todos ficaram em silêncio olhando para Eveline e começaram a rir, inclusive esse homem, mas a intenção de Eveline não era de ser engraçado, ela tinha sido dramática.

A próxima pergunta foi para a dona da casa a Késia, então o homem faz outra nova pergunta e foi se ela já tinha traído alguém em um relacionamento. Ela responde que não e volta a girar a garrafa, mas Eveline interrompe.

— Você disse algum coisa, Késia?

— O que? Não eu não disse nada.

— Eu ouvi sua voz dizendo alguma coisa. — Ela olha para todos — Acho que foi um impressão minha.

— Tudo bem! — ela sorrir —  Quem vai girar agora? 

Eveline tinha escutado a voz de Késia dizendo que isso era só um jogo e que ela não poderia falar a verdade, o que fez ela ficar assustada.

O fim da noite chega Eveline é a primeira a se despedir, pois dizia estar resfriada. Esse homem logo pergunta se podia acompanha-la. Suas amigas olham e ficam felizes. Eveline ao chegar no estacionamento esse homem a puxa pelo braço e lhe dá um beijo. Eveline o afasta.

— Olha porque fez isso?

“Vamos aproveitar essa noite nós dois a sois”

— O que você disse?

— Eu não disse nada. Falou o homem confuso.

— O que está acontecendo comigo? 

— Está tudo bem?

— Não precisa me levar para casa eu sei o caminho bem! Boa noite.

No dia seguinte Eveline volta para o seu trabalho e no meio do seu serviço, ela de longe ela via que tinha alguém muito especial a visitando. O Matias esposo da Késia. Eles eram amigos desde novos e curiosamente tinha vindo hoje sozinho no restaurante.

— Que honra te receber aqui

Ele leva um pequeno susto ao olhar para Eveline.

— Ah, oi, Eveline! — Se levanta da cadeira —

— Tudo bom? A Késia está aqui?

— Não. Eu só passei aqui mesmo depois do trabalho para comer algo e onde mais teria uma comida tão boa?

— Ah, mas o que é isso! Gentileza sua. Mas sinto que seu rosto está um pouco desanimado, como você ta?

— Não quero que se preocupe tanto comigo, só estou um pouco cansado.

Eveline sabia que ele não estava bem, afinal eles eram bem próximo e se conheciam desde o tempo de escola. Apesar disso prossegue com a pergunta sobre o que ele iria pedir de comida.

“Meu relacionamento não está bem”

— Você disse alguma coisa?

— Desculpa? eu estava lendo o cardápio.

— Tudo bem, acho que um outro cliente me chamou, eu já volto.

Eveline vai até o banheiro e sente uma forte dor na cabeça, acompanhada de fisgadas fortes. Quando a dor ameniza ela percebe que algo nela estava fora do comum. Ela já vinha percebendo desde o resfriado, que ela tinha desenvolvido uma certa sensibilidade de poder ouvir os pensamentos de pessoas, mas ela não entendia porque isso estava acontecendo, ela não queria isso, mas era algo do qual ela não podia evitar. 

Hora de ir para casa, Eveline encontra Matias em um bar da rua ao lado. De longa ela vigia Matias enquanto ligava para Késia, mas ela não entendia o telefone. Eveline vai ajudar o amigo que parecia estar fora de si, com a cabeça baixa no balcão, uma cena da qual ela nunca tinha visto, uma cena lastimável. 

— Vamos lá, você bebeu muito, vou te levar para sua casa. A Késia não está atendendo ao telefone ela está bem?

— Sabe quando eu pergunto a ela... quando pergunto se a algo acontecendo, ela responde dizendo que eu deveria estar feliz por ela estar do meu lado e fica nervosa. Eu sou um fracassado.

— Por que você sempre está se colocando para baixo, isso me machuca ouvir você falando assim.

— Eu e a Késia não estamos bem, Eveline. Dizia ele com ardor

— Eu meio que já desconfiava disso.

No meio da rua uma moça para os dois.

— Vocês são um casal?  Tem uma promoção no restaurante vocês podem comer tudo que quiserem.

Eveline olha para Matias

— Por mim, vai? aguenta mais um pouquinho? É comida de graça.

Esse é o ultimo ticket vocês foram premiados, quase não vejo passando casais difícil mesmo.

— Você já não tem um restaurante, quer comer mais?

— É... mas aqui tem aqueles croissant doces. Eu só vou guardar toda a comida na bolsa e caímos fora, ok?

Ele dá um pequeno sorriso fraco e vai junto com Eveline.

— Vamos só vamos lá.

Depois de passar no local de comidas eles estava já no caminho de casa juntamente com a sacola com comidas.

— É estranho eu nunca te vi assim. Os olhos dela enchem de lágrimas.

— Desculpa por ter me visto assim. —  Eveline ainda carregava o braço dele enquanto andavam pela calçada até chegar no carro de Eveline.

— Entregue

— Obrigada você é um anjo, Eveline!

Eveline avista Késia com um outro homem dentro de casa e fica sem saber o que fazer, ela liga urgentemente para Késia, mas ela não atendia. Então Eveline sem escolhas torce para as coisas não saíssem do controle. Ainda abalada e surpresa de forma negativa ela volta para casa.

Outro dia passa e as amigas combinam de se encontrarem no shopping. As amigas dela perguntam desde quando Eveline vem tomando remédios e ela diz estar com uma dor de cabeça constante, e parecia ser enxaqueca. Eveline achava pensar que dessa forma poderia evitar ler pensamentos, mas não estava adiantando. No shopping enquanto Esmeralda provava uma roupa, ficam esperando Eveline e Késia.

— Posso conversar com você?

— Sobre o que?

— É um assunto delicado. Bom, sei que posso não ter nada haver com isso, mas você precisa dizer a verdade para o Matias.

— O que? como você sabe?

— Foi no dia que levei ele embriagado e triste para sua casa.

— Tem razão você não nada haver com isso.

— Como pode dizer isso para mim? 

— Você nem me avisou, que tipo de amiga é você? Eu pensei que naquele dia fosse o final de tudo. Eveline, você sabe muito bem que eu nunca amei ele. Eu me casei pela pressão dele ser filho dos amigos do meu pai e ser rico, mas sentimentos, não.

— Eu pensei que você tivesse se apaixonado por ele como passar dos anos.

— Acho que não.

— Mas o Matias te ama, ele merece isso? Você precisa ser sincera com ele, mesmo sendo difícil.

— Sabe de uma coisa, acho que nem a mim ele nunca chegou a amar.

Eveline abaixa a cabeça lamentando.

Eveline sempre que se sentia um pouco para baixo ela ia ao cinema, e já tinha se passado dois meses desde a descoberta. Então certo dia ela resolve ir sozinha como sempre ela ia, mas ali coincidentemente ela encontra Matias novamente, e ali ela ficou sabendo que eles tinham se separado, mas dessa vez não por ler a mente, mas por te visto ele sozinho indo para o cinema. Sentados em bancos distantes, Eveline sorriu para baixo e quando levantou seu rosto e voltou seus olhos para ele, ainda estava lá a me olhar, mas por milésimos de segundos eles desviou seu olhar e voltou a sua atenção para quem estava a sua frente. No final da sessão ela esbarra com ele e o comprimenta.

—  Oi, Eveline! Bom você já deve estar sabendo.

— Eu sinto muito! Na verdade a Késia não me contou nada, ela tem estado distante de todos um pouco.

Era o mês de agosto e fazia inverno, o filme tinha acabado de noite, era por volta das 21:00 horas e um vento frio do lado do cinema passa por eles.

— Minha mão está gelada

— Deixa eu esquentar na minha, ela ta quentinha.

Nesse momento Eveline olha pra ele com olhos arregalados e nesse momento ele larga a mão dela.

“Depois de anos eu ainda tenho vergonha de você” Eveline leu sua mente de que ela tinha sido o seu primeiro amor na escola. 

Eveline evitava ao máximo não ler pensamentos até que por um tempo ela consegui controlar, mas tinha vezes que era mais forte eu ela. Ela queria continuar fingindo que não sabia de nada. Ela tinha sido o amor dele, mas no preterido, ela não é mais o amor dele, já foi um dia. Mas ela se perguntava porque quando ele segurou na mão dela ela se sentiu assim. Eveline começa a lembrar dos momentos deles na escola, como ele era um garoto tímido e gaguejava toda vez que ia fala com ela e ainda trocava as palavras. Ele continua sendo, especialmente com ela, e ela nunca tinha dado atenção para perceber isso. 


Flashabk


 —  É...  — ele rir —

Eveline dá um beijo cálido 

ele não expressava a felicidade em um sorriso, mas em seu olhar eu via  o quanto estava feliz

— Já disse que amo o seu cheiro? Por isso lhe trouxe uma flor que representa seu aroma.

— Já disse que tenho o melhor amigo do mundo inteiro? Obrigada, Matias!

E da outra vez na adolescência que ela terminou o seu primeiro namoro.

— É sério? Ele pigarra  e fica serio — Sinto muito.

Na época ela só pensava em conhecer garotos que tivessem papo afiado, que causassem uma emoção, mas sendo que o amor não é unicamente isso, só aquele sentimento que te proporcionam bem estar, mas também é mente e ele sempre foi uma pessoa maravilhosa.

— Já está tarde, vamos, te levo até em casa.

No caminho eles foram conversando.

— Eu vou te falar, porque não sei se tem consciência, mas você está me olhando e tocando, está me deixando estranho.

— Eu to te assutando, né! me desculpa é porque eu estou um pouco reflexiva. Ela não sabia disfarçar ela sabia de tudo estava bem no rosto dela.

— Sobre o que?

—  Eu estava pensando... ninguém mostra os felizes para sempre depois. No início são sempre flores, mas e depois?

— Como não gostar de você, e não ser flores pra sempre, você é perfeita.

—  Bobagem não existe ser humano perfeito. Mas me refiro ao sua situação.

— Nós tentamos, mas a verdade é que agora eu penso que as coisa foram acontecendo e eu me acostumei com a ideia de formar uma família e tudo mais. Nos fomos felizes por um tempo, mas ela decidiu tomar esse rumo. 

— Uma hora você precisa vai se recompor. Que tal trabalhar comigo no restaurante, até pelo menos achar o que você realmente quer de novo.

— Que um advogado como eu conceituado vai trabalhar no meu restaurante?

— Metido.

— Obrigada pela proposta eu pensarei.

— Obrigada por te me trago, Fica bem estarei torcendo por você sempre.

— Obrigado, se cuida e não esquece de trancar a porta.

Ela agradece e dar um sorriso.

  De manhã cedo tinha uma mensagem de Matias, respondendo a ela se ele tinha chegado bem em casa e dali em diante eles começaram a conversar sobre a possibilidade dele vir a trabalhar no restaurante dela, já que ele tinha sido demitido depois de ter se separado. 

Vinha no pensamento dela como ela fala com ele todo dia e não se cansa? Ela lia o pensamento de que ele também não se enjoava. 

— Porque ta me olhando?

— Eu meio que tinha me esquecido de como era me sentir assim.

— Com essa empolgação em começar a trabalhar e principalmente em algo diferente.

— Ok, que susto. Eu vou receber os clientes.

Ele tira a xuxinha do cabelo dela soltando-o e limpando o rosto dela sujo de farinha branca.

— Pera ai antes deixa eu te ajeitar.

Porque tão cuidadoso? Ela percebeu que secretamente ele sempre cuidava dela, mesmo que ela olhe para o lado e não via ninguém. Esta capacidade de ver através das pessoas, juntamente com suas habilidades de inteligência e observação, pode torná-las intimidantes para os outros, inclusive para mim. De alguma foram depois de ficar sabendo dos sentimentos dele por ela, através do pensamento fez ela se sentir bem. Disfarçadamente ele olhava para Eveline durante as horas de trabalho.
        Quando fechou o restaurante por volta das 23:h ela vai de encontro a Matias para de despedir. No carro ela vai refletindo junto com sua amiga Esmeralda. Eveline dizia também ter começado olhar pra ele com o mesmo olhar. Esmeralda dizia que ele talvez percebesse isso, mas sabia também que não poderiam ficar juntos mesmo depois de anos. Apesar de tudo Esmeralda também dizia que já tinha se passado muito tempo e que o sentimento tivesse mudado e se transformado em amizade.
     Passou-se um certo tempo, em uma noite chuvosa, quando Eveline já estava dormindo, alguém batia e aperta a companhia da casa de Eveline ela atende. Ela leva uma toalha para Matias.

— O que aconteceu?

— Eu descobri. Ele dizia ainda na porta. Aquele cara que ela apresentou a você era na verdade amante da Kesia.

— Entra vai ta começando a chover. Os raios estavam começando a aparecer e a janela já embaçavam os vidros.
— Eu não acredito, que idiota eu sou como não notei isso?

— Por mais que eu conheça ela a anos, eu não sei o que dizer. Como ficou sabendo?

— Não importa mais.

— Coisas do coração realmente complicadas, eu acho.

Pararam por um minuto de falar e ele a escara.

— O que você pode falar. Talvez você procurava amores que poderiam não dar certo, por medo do amor de verdade. Talvez algumas pessoas tenham vergonha ou medo de serem românticas se expressar sei la.

— Do que você ta falando?

“Desde que eram jovens eu sempre gostei de você. Eu vivi bem sem você, mas não o melhor que podia estando ao seu lado você nunca percebeu”

O eu te amo quase ela falou e se perguntava porque essa palavra insistia em soar na minha mente toda vez que estava com ele? 

  Depois de horas conversando Eveline acaba pegando no sono e ele voltando da cozinha para mais uma xicará de café encontra ela sonhando falando em voz alta algo engraçado ele começa a rir a tossir. Ela de repente acorda coloca a mão na cabeça de Matias e ele estava com febre.

— Você precisa se deitar, depois dessa chuva você deve ter ficado resfriado.

— Eu to bem com meu café.

Eveline senta na ponta da cama. 

— Quer que eu fique aqui?

— Aqui na cama? Ele gagueja. 

Eveline balança a cabeça, mas se levanta para ir buscar pano gelado para colocar na testa dele.

— Gosto de você aqui.

Eles se olham como se mais nada no mundo importasse como a ternura daquele momento.

—  Sabe, eu posso te contar um segredo e promete não me achar maluca? 

— Eu prometo.

— Na verdade eu tenho o dom de ler pensamentos.

E ele para ela, como se ele tivesse o poder do olhar, sobre ela.

— Verdade?

— Sim

— Pode ler o meu nesse momento?

— Meio que não é quando eu quero, só vem na minha cabeça o que a pessoa está pensando.

— Talvez por não controlar ainda?

— Eu não sei.

— Bom, sabei que eu pensei? Eu pensei muito nisso. Como te falar isso... eu te amo! Mesmo quando não te conhecia, mas mesmo assim vi algo em você, na época que estuávamos nós três. Deixa eu amar você?

Ela fica surpresa pela confissão dele por ela. Uma lágrima cai em um dos olhos de Eveline.

— Eu gosto de você. Ela sorriu. Na verdade mais que gostar, eu amo você. Toda vez que te olho essa palavra vem a minha mente. A verdade é que eu pudesse escolher de novo eu ainda escolheria você mil vezes ainda.

— Te amo todo dia

Ele hesitava antes de beijar. Ela o beija, mas ele evita e a afastando.

— Isso não ta certo.

Ela beija a bochecha dele, depois mais para perto do queixo e por ultimo. Ela faz uma pergunta.

— Devo continuar

— Aram.

E ela o beija.

— Mesmo se não quiser mais, eu te devia esse beijo. Eu era tão jovem, me desculpa por ter te deixado passar, escapar das minhas mãos. As vezes não temos noção sobre o que causamos em uma pessoa.  

  Com isso passou um tempo e Eveline conversou com Késia, ela disse que Eveline poderia ser feliz, pois ele sempre falava dela na adolescência, disse ainda que ela teria atrapalhado o destino deles.

Por outro lado uma mensagem no celular surgia dizendo: seria pedir demais um abraço seu agora, me cairia bem, to quase abraçando o celular por sua culpa 

PS: Queria te agarrar e te encher de beijos.

Ela respondia: 

Você é o homem mais doce e gentil que eu já conheci.

PS: Te encontro no parque.

Eles se encontraram em um parque harborizado para um piquenique, deitou no peito dele enquanto estava no

— Como me apaixonei tão inesperadamente, você é o meu sonhos agora, é tão incrível como tudo aconteceu o que passamos

Enquanto ela faz ele ficar envergonhado — Já disse que te amo?

Mal ele podia acreditar está ouvindo aquelas palavras.

— Amo tudo em você e até seus defeitos são perfeitos.

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